Descrição
Casa rústica de Montouto
Moradia com dois pisos para renovar;
Garagem para dois automóveis;
Armazém.
Moradia com traça rústica, excelente exposição solar e panorâmica vasta sobre os vales e cumes característicos do Parque. A sua extensa área confere-lhe potencial de aproveitamento turístico para eventual oferta de alojamento, muito deficitário nesta zona. Ladeada por terreno generoso com castanheiros (apanha de 200 kg para degustar e oferecer) e árvores de fruto, bem como para prosseguimento de plantação. Essa comunhão com a natureza pode vir a ser complementada com hectares de terreno para fins diversos – lazer ou plantações.
"Este caminho é uma festa que o céu acompanha enviando tudo quanto tem para mostrar (...), primeira porta do paraíso",
in VIAGEM A PORTUGAL, José Saramago (Prémio Nobel da Literatura), página 22. (Excerto em que o autor se foca na aldeia de Montouto e paisagens limítrofes).
A aldeia de Montouto situa-se em pleno Parque Natural de Montesinho. A 8 minutos da autoestrada A52 (Vigo-Madrid), do AVE (TGV espanhol), com acesso na Porta de Galicia, ligando a Madrid em 2 horas. A Estação de Montanha de Desportos de Inverno de Manzaneda, a 30 minutos. Território recôndito, mas com conexões privilegiadas. Um compósito em que o silêncio, a paisagem natural, a excelência dos produtos da terra, a genuinidade das gentes se irmanam gerando uma força telúrica que propicia o bem-estar, paz e terapia para todas as tensões. Em 5 minutos, acede-se à aldeia de Moimenta, integrada na rota das Aldeias de Portugal, rica em património histórico-arqueológico, bem como à praia fluvial da aldeia castelhana de Hermisende. Circundada por uma ampla mancha de soutos de castanheiros, com prevalência da castanha longal (produto DOP), daqui emana também o sustento que se consubstancia na alheira de Vinhais, classificada como o melhor enchido do mundo pela plataforma Taste Atlas. Na mancha florestal da Serra da Coroa, a 200 metros, a variedade faunística – muitos lobos ibéricos, veados, cervos, javalis, ginetes, raposas, texugos... Sem risco, porque o cão de gado transmontano, aqui abundante, faz a comprovada defesa.
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